Caminho muito. Muito é muito, mesmo! Reforcei para anular a dúvida (e também para imaginar-vos a visualizar um qualquer calçado que possa usar, a tocar o chão, num - esquerda-direita-esquerda-direita-esquerda-direita, incessante)
Vazo a energia ao Ministério Publico (brincadeira) ao MP3, diariamente. Foi uma forma que elegi, para conseguir estar sozinho na multidão. Haverá outras.
O facto, honestamente, aqui que ninguém nos lê, é que passo muito mal sem musica. Graças a este aparelho, posso satisfazer-me sem incomodar. (tenho constatado ultimamente, que é moda entre os menos velhos, reproduzir musica publicamente a partir do telemóvel, alto e a bom som, oferecendo-nos assim, algo para podermos, interiormente, criticar.)
Gosto muito de cantar. (correcção) gostaria muito de cantar. Seria necessário saber. É isto que me trás aqui. Sozinho tento e, ao tentar, realizo já um gozo enorme, fico-me a imaginar, que prazer recolheria se o soubesse fazer.
Se quem o sabe fazer, incomoda, por vezes, qual será o dano causado por quem, sem saber, tenta?! Pois…
- Ó ciência, ó tecnologia, ó futuro. Ó algo ou alguém… tragam-me, por obséquio, o tal aparelho!
Imaginem um aparelho que se pudesse usar, desta maneira assim-assim, e que nos (nos, a nós, principalmente aos que sem saber, tentamos cantar) permitisse a performance, em tudo igual, mas sem incomodar… vivalma!
Cantar, silenciosamente. A sigla que me ocorre é, deveras…
(No
Voice
Player
Que dizem, hum?)
… Deveras bela, bem sei, como a imagem duns quaisquer pés, no tal incessante – esquerda-direita-esquerda-direita-esquerda-direita…
Esta beleza é irrelevante. O importante mesmo seria, do equipamento, o (usu)fruto.
Isto é o resultado de ter um pouco de tempo disponível… lá está, com este exemplo, provo-vos que; pensar pode prejudicar a saúde! Nada disso!!!
Vazo a energia ao Ministério Publico (brincadeira) ao MP3, diariamente. Foi uma forma que elegi, para conseguir estar sozinho na multidão. Haverá outras.
O facto, honestamente, aqui que ninguém nos lê, é que passo muito mal sem musica. Graças a este aparelho, posso satisfazer-me sem incomodar. (tenho constatado ultimamente, que é moda entre os menos velhos, reproduzir musica publicamente a partir do telemóvel, alto e a bom som, oferecendo-nos assim, algo para podermos, interiormente, criticar.)
Gosto muito de cantar. (correcção) gostaria muito de cantar. Seria necessário saber. É isto que me trás aqui. Sozinho tento e, ao tentar, realizo já um gozo enorme, fico-me a imaginar, que prazer recolheria se o soubesse fazer.
Se quem o sabe fazer, incomoda, por vezes, qual será o dano causado por quem, sem saber, tenta?! Pois…
- Ó ciência, ó tecnologia, ó futuro. Ó algo ou alguém… tragam-me, por obséquio, o tal aparelho!
Imaginem um aparelho que se pudesse usar, desta maneira assim-assim, e que nos (nos, a nós, principalmente aos que sem saber, tentamos cantar) permitisse a performance, em tudo igual, mas sem incomodar… vivalma!
Cantar, silenciosamente. A sigla que me ocorre é, deveras…
(No
Voice
Player
Que dizem, hum?)
… Deveras bela, bem sei, como a imagem duns quaisquer pés, no tal incessante – esquerda-direita-esquerda-direita-esquerda-direita…
Esta beleza é irrelevante. O importante mesmo seria, do equipamento, o (usu)fruto.
Isto é o resultado de ter um pouco de tempo disponível… lá está, com este exemplo, provo-vos que; pensar pode prejudicar a saúde! Nada disso!!!
“Sempre que um Homem sonha, o Mundo pula e avança”
(in Pedra Filosofal – António Gedeão)
(in Pedra Filosofal – António Gedeão)
tu passas mal sem musica,logo, ouves musica de excesso e eu passo mal com excesso de musica :P
ResponderEliminartêm mais valor aqueles que nao sabem e tentam, do que aqueles que sabem e mostram (isso é facilitado de mais)...
mas pronto, pelo sim pelo nao, aconselho realmente a cantar(es) silenciosamente eheh
beijinho :)
Soraia Silva, acaso me ocorresse quebrar o silêncio, TENTANDO cantar, fá-lo-ia longe, bem longe. Tão longe onde o meu horrivel canto, não levasse as pessoas a pensar (ouvindo-me): "será que ele faz tudo tão mal?"
ResponderEliminar;))
Gemini, o surrealismo é um privilégio de poucos. Estás lá!
ResponderEliminarCantar em silêncio, e escrever em "escrita alta", mostra que te preocupas em tentar vergar a realidade ao teu jeito.
Vou tentar encontrar a beleza dos pés na caminhada, sobretudo ao fim do dia, quando a cabeça já não consegue suportar o peso que eles ainda toleram.
:)
Abraço!
Eu não vivo sem música. Aqui em casa funciona mais o leitor de CD do que a televisão. Adoro cantar e dançar. Infelizmente não canto muito bem, mas não é por isso que não canto. Paciência! Muitas vezes também canto silenciosamente. Mas já cantei em público, e até hoje não percebo porque é que a sala ficou vazia :). Ou até sei... tiveram medo da concorrência ;)
ResponderEliminarBjks
CybeRider,
ResponderEliminarOuvi algures, que a grande sabedoria estará, em aceitar a vida como ela se oferece. O resto faremos nós... tudo o que existe, já foi sonhado um dia.
Abraço.
Olá Nirvana,
ResponderEliminar"Invejo-te" o dom! Também eu não vivo sem música, mas a música, terá de viver sem mim... (nada difícil, como se constata)
Beijinho.
A música terá de viver sem ti... pois, se não lhe dás uma oportunidade, que remédio tem ela!
ResponderEliminar:)
Nirvana,
ResponderEliminarEu tento. Juro que tento ;) (muito sózinho e longe, claro)
Mas será apenas o que poderei fazer; tentar! Sinto que tenho tudo o que é necessário menos... a voz!
(é que, nem todos os que têm boa voz sabem cantar...)
;)