Sou um respeitador nato. Respeito, em primeiro lugar, todos e depois tudo. No que toca ao campo profissional, considero que nada se compara ao facto de fazermos o que gostamos, em detrimento de gostarmos do que fazemos. Lugar comum, eu sei, mas decidi importante sublinhar.
Há uns tempos trabalhei numa empresa de um grande grupo nacional. O grupo Sonae. Nestas empresas, a prática de rotatividade dos quadros é bastante recorrente. Nada contra. Nada contra até aparecerem os incompetentes. (que os há em todo o lado, infelizmente). E com o respeito, lá estou eu a respeitar, que o cargo de Director me merece, (apesar dos exemplos recentes, fabulosos exemplos por sinal, ao nível da gestão e da direcção, noticiados em tudo quanto é orgão de comunicação social) alguns destes Directores são verdadeiros… verdadeiros… (permitam-me não classificá-los, tadinhos) bom, continuando, alguns deles só têm uma missão e, ainda assim, não a conseguem exercer com competência. Nesta empresa onde trabalhei, desempenhei funções como responsável de uma determinada área. Para além de tudo o que estava relacionado com a logística daquela secção, departamento, o que se lhe quiser chamar, equipa incluída, eu integrava ainda a escala de pessoas que, diariamente, estavam responsáveis por toda a loja.
Certo dia, qual pára-quedista, caiu-nos na Delegação Centro, vindo de uma empresa concorrente, um tal de… Dr. P. A.
Há uns tempos trabalhei numa empresa de um grande grupo nacional. O grupo Sonae. Nestas empresas, a prática de rotatividade dos quadros é bastante recorrente. Nada contra. Nada contra até aparecerem os incompetentes. (que os há em todo o lado, infelizmente). E com o respeito, lá estou eu a respeitar, que o cargo de Director me merece, (apesar dos exemplos recentes, fabulosos exemplos por sinal, ao nível da gestão e da direcção, noticiados em tudo quanto é orgão de comunicação social) alguns destes Directores são verdadeiros… verdadeiros… (permitam-me não classificá-los, tadinhos) bom, continuando, alguns deles só têm uma missão e, ainda assim, não a conseguem exercer com competência. Nesta empresa onde trabalhei, desempenhei funções como responsável de uma determinada área. Para além de tudo o que estava relacionado com a logística daquela secção, departamento, o que se lhe quiser chamar, equipa incluída, eu integrava ainda a escala de pessoas que, diariamente, estavam responsáveis por toda a loja.
Certo dia, qual pára-quedista, caiu-nos na Delegação Centro, vindo de uma empresa concorrente, um tal de… Dr. P. A.
(este menino veio como Director de Operações {que era o que ele precisava ao cérebro, uma operação}). Para poder praticar a sua politica de padrinhos, precisou de arranjar vagas para os seus afilhados. Então, em dois meses, mais coisa menos coisa, conseguiu concluir que uma gerente de loja com 14 (catorze) anos de casa, era incompetente. Pressionou-a a chegar a acordo e despediu-a. Assim como a mais meia dúzia de pessoas, onde tenho o orgulho de ter estado incluído (assinalar apenas que fui eu que tomei a decisão e apresentei a minha demissão). Eu amava o que fazia, bem como a toda a equipa com quem trabalhava. Tinha igualmente orgulho em vestir e defender aquela camisola, e nem vale a pena citar situações que facilmente dariam conta de toda a minha dedicação. O que importa realçar é que este senhor, sem querer ofender o título, tem como função… limpar… limpar quadros da empresa. Só que até para a limpeza, convém ter formação. Este senhor’ não a tem. Vou-me excluir do lote dos dispensados, para fugir ao auto-rotulo de competente dispensado ou simplesmente competente. Eu sei qual o grau de competência das pessoas dispensadas. Desconheço, no entanto, o nível de competência dos afilhados contratados! Uma coisa é certa, um desses afilhados era mesmo sobrinho deste… deste… adiante, e não foi preciso um ano, para que o seu sobrinho lindo fosse papá com uma moça lá da loja (aqui não posso questionar a competência do menino… menino este que veio de arrastão da empresa onde o seu tio trabalhava anteriormente, AH pois é…). Entretanto foram colocados em locais de serviço diferentes. (para disfarçar, coisa e tal e tal e coisa, topam?)
Isto tudo para concluir que, um mau director de operações, nem sempre dá um bom funcionário de limpeza. Para tudo é preciso uma de duas coisas:
Uma – Formação
Isto tudo para concluir que, um mau director de operações, nem sempre dá um bom funcionário de limpeza. Para tudo é preciso uma de duas coisas:
Uma – Formação
Duas – Formação
Mas afinal onde é que tinhas os blogues enfiados? Apareceste ali na caixita (obrigado! :)) ... ) e depois hiperlinks... nada.
ResponderEliminar(Tens mesmo que ter moderação de comentários? Desatino mesmo com esta coisa. Censura e coisa...)
Vá... Vou ter que voltar cá com tempo, tenho que te pescar uma frase... Para o "quadro de honra" dos seguidores. Espero que me concedas uma... :)
(Mas tens muitas... Já vou atrasado...)
Oi, CybeRider!
ResponderEliminarSou um recém-chegado a este espaço, onde tenho ainda muito para 'aprender'.
Dos blogues que acompanho, relevo dois. Assumo, no entanto, que o teu é o que mais admiro. Não só pelos temas que abordas, mas muito pela profundidade das tuas 'opiniões'. Muito pelo modo, extremamente acessível, como registas as tuas ideias. É, desde já, uma honra saber que acompanhas este blog, bem como poder integrar o teu "quadro de honra". Serve-te livremente da frase que entenderes. Como já li por aí algures… "o meu espaço também é teu..."!
Tens razão (outra vez) quanto à moderação… portanto… destranquei a porta aos comentários. Agora, é só rodar o trinco… :)
E já tive ocasião de verificar as melhorias! Não te arrependas. Quem, escreve como tu não tem que temer coisa nenhuma!
ResponderEliminar(Epá, não sei lidar com elogios tão grandes... Afianço-te que o que os outros escrevem parece sempre melhor do que o que nós próprios escrevemos... Daqui a pouco tempo vais ver que é de facto assim)
;)
Para ser bom funcionário, seja do que for, é preciso uma coisa fundamental: saber ser.
ResponderEliminarInfelizmente esta situação que descreves aqui é muito frequente. O último caso assim para o revoltante como este, curiosamente, foi de uma funcionária desta mesma empresa. Depois de anos a fazer um excelente trabalho, ausentou-se por licença de maternidade. Durante esse tempo foi substituída por um substituto (que, se o meu português não me engana, substituto ainda significa substituto). Quando voltou, foi informada que iria ser transferida para outro lugar. Que fez ela? Despediu-se. Veio embora. Foi aplicar o seu valor para outro sítio.
Nós vestimos a camisola (eu também visto a camisola e defendo-a), mas num instante aqueles por quem a vestimos nos tiram essa mesma camisola.
Enfim, em frente é que é o caminho!
Gemini, desculpa, deixa-me só dar as boas vindas ao CybeRider.
ResponderEliminarBevindo, CybeRider!! :)
Vês?? Quem tem razão?? Eu, claro :)
Nirvana, são situações deveras irritantes, frustrantes, até. Mas como dizes, em frente...
ResponderEliminarEntão, em tom 'oficial' (loll), deixem-me dar a ambos as boas vindas! Obrigado.
Ai, ai!!! Vocês dão cabo de mim!!!
ResponderEliminar:)))
Também sou funcionário da Sonae/Sport Zone, também tenho vários anos de casa,também sou um "quadro" também estou a ser saneado após ter gozado uma licença parental e recusado ter trabalhado numa folga. Transferência de loja e o futuro a Deus pertence ou ao DOP...
ResponderEliminarPelo teu testemunho, este será dos casos em que melhor compreendo o anonimato!
ResponderEliminarEu não me calo, meu amigo. Sem procurar fazer "espalhafato" gratuito, faço no entanto questão de me fazer ouvir, no meu dia-a-dia, sobre esta minha situação. Há que desmascará-los. Esses pobres de espirito que só buscam "carne para canhão"! Que só agem por cabeça própria, para satisfazer interesses pessoais, ao demais, são apenas paus-mandados.
Nenhum ordenado me cairá na conta, por perseguir um funcionário competente. Que usufrua dos direitos que tem! Antes, compensá-lo-ei de forma extra, se no uso dos seus direitos mantiver postura de referência. O incentivo gera produção. Ainda que a familia necessite de "tacho".
Um abraço solidário, e não te "rendas"!