- Desculpa lá o plágio, ó Manuel Alegre…
Sou muito renitente, nisto do opinar. Há textos, em que o comentário que eventualmente se pudesse julgar impor, estará já implícito, incluído no seu conteúdo. Tal a sua qualidade! Por este facto, escuso-me a comentar boa parte do que leio na blogosfera. (se me permitem um aparte, e sem desfazer - CybeRider, perdoa-me referir-te mas serás, por isto, o culpado *, de não me leres mais nos teus escritos…) – Porém, adivinhar que o autor dum post, possa concretizar num comentário meu, uma interpretação que não a que pretendo fazer chegar, não me inibe de registar a minha opinião. Leio, e se o objecto da minha leitura me desperta o desejo de comentar, releio, (tanto quanto o meu juízo me exigir) para me garantir, tanto quanto possível, que a mensagem que me é pretendida fazer chegar, ficará o mais próximo possível, da que efectivamente retirarei. Então…comento. Se eu comentasse vindo do nada, sem onde me pudessem ir beber (o quanto me está já a doer o que vou registar a seguir ao fecho do parêntese…) ‘autoridade’ para comentar, (digo ausência de referências) o desgabo ao meu comentário, estaria previamente realizado por mim, com a absêntia do meu ‘recado’. Só que, o meu (candidato a) blog, é uma ‘casa de portas abertas’, para não ofender o… ‘ é um livro aberto’, (qual livro que jamais ousaria desonrar, escrevendo-o, com a forma menesterosa com que faço uso das palavras.
Obrigado, humildemente obrigado, CybeRider, por me teres dado a chave, com que pude abrir a minha própria porta! De facto, nunca censurei nenhum comentário, nem tencionava fazê-lo, mas como sou um recém-chegado a estas andanças, não tinha, ainda, sabido ler, que há aplicações que são literalmente minis. (leia-se mini-aplicações, interprete-se o intencionado).
Já fui censurado na blogosfera, no entanto, tudo o que, modestamente, desejava, foi alcançado! O destinatário da minha intenção, teve acesso ao meu registo, para poder (como o direito a tal o assiste) não publicá-lo. (um comentário que ninguém saberá o quão ofensivo não era e que, a sê-lo, se publicado, poderia ser criticado pelo autor do post, e provavelmente humilhante para mim, enquanto autor do comentário). O meu propósito concretizou-se, portanto, posso sugerir o arquivamento das minhas palavras, para que possam ser usadas, ainda que de forma separada, num qualquer outro post, igualmente censurável. (a palavra, é de todos e de ninguém. É, acima de tudo, um bem imensamente precioso, para que se condene ao desprezo).
A reciclagem, começa na palavra por si só… pois é a palavra que leva a mensagem do quão importante é reciclar!
- Censurador, recicla! E permite-me, em teu auxílio, moldar o slogan do vidrão;
“No lixo, não… no palavrão…”
* Este asterisco, alivia-vos, não só, do penar que poderá ser ler-me, mas conduz-vos a um paraíso onde as palavras sorriem… leiam e, desmedidamente… gozem!
(observo uma imagem por demais idílica… cerramos os olhos, na maioria das vezes, durante o desfrutar do máximo gozo, de grande parte das situações que nos dão prazer… torna, sem duvida, o momento mais intenso. Imaginem fazermo-lo na leitura… um cego fá-lo, contudo, esse será o modo com que igualmente lerá quase tudo o resto, limitando-lhe assim, o prazer de ler... às escuras.)
Sou muito renitente, nisto do opinar. Há textos, em que o comentário que eventualmente se pudesse julgar impor, estará já implícito, incluído no seu conteúdo. Tal a sua qualidade! Por este facto, escuso-me a comentar boa parte do que leio na blogosfera. (se me permitem um aparte, e sem desfazer - CybeRider, perdoa-me referir-te mas serás, por isto, o culpado *, de não me leres mais nos teus escritos…) – Porém, adivinhar que o autor dum post, possa concretizar num comentário meu, uma interpretação que não a que pretendo fazer chegar, não me inibe de registar a minha opinião. Leio, e se o objecto da minha leitura me desperta o desejo de comentar, releio, (tanto quanto o meu juízo me exigir) para me garantir, tanto quanto possível, que a mensagem que me é pretendida fazer chegar, ficará o mais próximo possível, da que efectivamente retirarei. Então…comento. Se eu comentasse vindo do nada, sem onde me pudessem ir beber (o quanto me está já a doer o que vou registar a seguir ao fecho do parêntese…) ‘autoridade’ para comentar, (digo ausência de referências) o desgabo ao meu comentário, estaria previamente realizado por mim, com a absêntia do meu ‘recado’. Só que, o meu (candidato a) blog, é uma ‘casa de portas abertas’, para não ofender o… ‘ é um livro aberto’, (qual livro que jamais ousaria desonrar, escrevendo-o, com a forma menesterosa com que faço uso das palavras.
Obrigado, humildemente obrigado, CybeRider, por me teres dado a chave, com que pude abrir a minha própria porta! De facto, nunca censurei nenhum comentário, nem tencionava fazê-lo, mas como sou um recém-chegado a estas andanças, não tinha, ainda, sabido ler, que há aplicações que são literalmente minis. (leia-se mini-aplicações, interprete-se o intencionado).
Já fui censurado na blogosfera, no entanto, tudo o que, modestamente, desejava, foi alcançado! O destinatário da minha intenção, teve acesso ao meu registo, para poder (como o direito a tal o assiste) não publicá-lo. (um comentário que ninguém saberá o quão ofensivo não era e que, a sê-lo, se publicado, poderia ser criticado pelo autor do post, e provavelmente humilhante para mim, enquanto autor do comentário). O meu propósito concretizou-se, portanto, posso sugerir o arquivamento das minhas palavras, para que possam ser usadas, ainda que de forma separada, num qualquer outro post, igualmente censurável. (a palavra, é de todos e de ninguém. É, acima de tudo, um bem imensamente precioso, para que se condene ao desprezo).
A reciclagem, começa na palavra por si só… pois é a palavra que leva a mensagem do quão importante é reciclar!
- Censurador, recicla! E permite-me, em teu auxílio, moldar o slogan do vidrão;
“No lixo, não… no palavrão…”
* Este asterisco, alivia-vos, não só, do penar que poderá ser ler-me, mas conduz-vos a um paraíso onde as palavras sorriem… leiam e, desmedidamente… gozem!
(observo uma imagem por demais idílica… cerramos os olhos, na maioria das vezes, durante o desfrutar do máximo gozo, de grande parte das situações que nos dão prazer… torna, sem duvida, o momento mais intenso. Imaginem fazermo-lo na leitura… um cego fá-lo, contudo, esse será o modo com que igualmente lerá quase tudo o resto, limitando-lhe assim, o prazer de ler... às escuras.)
Faz-me um favor, sim? Não desgabes os teus comentários com a ausência deles, sim?
ResponderEliminar:)
Nirvana, é com muita honra que enfeito as minhas palavras com as vossas letras. Alegra-me saber que contribuo com algum perfume quando registo opinião, estarei, então, por perto.
ResponderEliminarBeijinho.
O comentário pode ser uma simples forma de agradecer um momento bom. Uma maneira de dizer ao autor que o que ele escreveu não passou em branco. Alguém leu, alguém pensou, alguém esteve ali. O texto pode ou não ter sido uma mais-valia, pretenderia ser, ao contrário o comentário é-o SEMPRE (menos os dos anónimos, que por vezes mais valia...)
ResponderEliminarHá comentários mais elaborados, vêm-nos de dentro, esses dão "trabalho" e muito prazer também (como este).
Amigos têm-me ensinado muito sobre isto. Uma coisa que não esqueço, foi que, desde o primeiro comentário, ou mesmo desde a primeira leitura (que se calhar nem detectámos), o blogue deixa de ser apenas nosso. Influi na sociedade, entranha-se nas ideias de um pequeno (é sempre pequeno) grupo, mas este pequeno grupo move influências insondáveis na sociedade em geral, uma ideia positiva pode ter repercussões que não conseguimos, nem podemos, avaliar. Um bocado o "efeito borboleta", mas mais intenso.
E porque um comentário dá trabalho, seja em que sentido fôr, e obriga alguém a pensar, independentemente de nos agradar ou não, e pelo facto de um blogue passar, pelo que disse, a ser algo de colectivo, muito embora seja feito para nosso prazer, parece-me respeitoso ter as caixas abertas.
Não vou debruçar-me sobre a eliminação "a posteriori", isso é sempre uma possibilidade. Custar-me-ia, até porque as injustiças de que me sinta vítima são testemunhos vivos para os outros comentadores, ou não... Pelo menos fica-nos ali o que passou pela alma de alguém, melhor do que ficar perdido em sítios de que não sabemos - que acaba por acontecer se moderarmos as caixas.
Sei que alguns dos blogues que estão na minha barra têm caixas moderadas. Sei a "disfunção" que isso me provoca. Gosto de ver se estou a opinar, ou não, o que já opinaram. Em caixas moderadas quem comenta não sabe o que está por mostrar, fica ao critério do autor. Disse a quase todos o que pensava disso, um deles é uma excepção por vários motivos, quanto aos outros, passarei por lá de vez em quando, sem o mesmo gosto, confesso.
Vá, senão fica um post aqui metido...
:)
CybeRider, subscrevo. Totalmente. Como tal, poderia ficar-me por aqui… quero, no entanto, completar-te a ideia, como se fosse necessário…
ResponderEliminarO comentário é tudo isso e o muito mais que quem censura, disso tem consciência! Um comentário, faz, como dizes, homenagem, mais que a um texto, a quem o escreveu. Porém, se para além dessa homenagem, (na minha opinião, por demais evidente) o comentário feito, suscita dúvidas na razão da matéria do texto comentado, sendo esse comentário publicado, poderia, na visão limitada do seu autor, colocar em risco o sentido do seu conteúdo, perante os leitores de ambos. (texto e comentário). É esta, e só esta, a censura que julgo ser descabida.
Comentário anónimo (o que referes), opino, antes de o não ser, já o não era, sei que me entendes.
Registo, em conclusão, (se não isto levava-nos longe ;) ) que a censura ao meu comentário, prova, ainda que só para mim, que, em quem escreveu o texto, não habita já total segurança (certezas nunca existirão) da sua razão.
E não há nada como a sensação do dever cumprido!
E se há comentários que nos dão o prazer de nos dar “trabalho” a fazer, também só ‘nós’ poderemos entender, o gozo retirado do texto comentado…
;)